O video no link abaixo diz tudo:
https://www.facebook.com/chegandonahora/videos/1003044509717990/?fref=nf
E meu comentario com minha sugestao postado no Facebook:
Louis Charles Morelli - Nov – 08 – 2015
Em primeiro lugar, e’ preciso tirar essa mulher da rua, sem tira-la do crack, claro. Senão não tem quem a segura. A sociedade deve construir um ambiente adequado para viver e com laboratorio produzindo crack para os doentes internados.
Não?… Então arruma outra solução, agora, p…! Você que disse não, e’ responsável pelo que acontecer a ela na rua. A esperança e’ que neste ambiente se descubra a maneira dela deixar o crack.
Segundo: Não consigo entender como a medicina tao moderna ainda permite que meras substancias inanimadas, químicas, destruam seres humanos! Vírus ainda se entende, porque são objetos mil vezes mais complexos. Suspeito que estas drogas cortam o elo entre neurônios e consciência, expulsando esta. A neurologia não consegue descobrir como os neurônios e suas sinapses produzem os pensamentos, a mente. Nos temos que apoiar outro tipo de abordagem, como a que esta sendo sugerida pela Matrix/DNA cosmovisão. As milenares mortais doenças como câncer nunca serão eliminadas por este tipo de método cientifico reducionista em que se baseia a medicina ocidental, apesar de todo poderoso aparato que a tecnologia coloca a seu dispor. Porque estas doenças, e o vicio pelas drogas e’ um defeito de sistema, do ser como sistema total, que engloba as partes físicas mais a entidade abstrata dos sistemas, o qual inclusive contem detalhes do campo magnético do corpo.
O reducionismo separa as partes e assim não vê o conjunto, o sistema. O pensamento e abordagem sistêmica esta totalmente ignorado no meio acadêmico, e estamos pagando caro, com a nossa tortura perante inimigos tao absurdos como estes. Não? estou falando besteira? Você não vai apoiar? Não acha que este assunto merece todas as tentativas possíveis? Assim vamos para mais mil anos suportando o preço desta mentalidade tacanha…
E para não ficar só no papo como e’ a moda neste pais, vamos aproveitar a oportunidade e abrir já um abaixo-assinado para construir o Hospital do Crack e contratar um advogado para conseguir a liberação do laboratorio que sera vigiado pelo padre da catedral local. Quando tivermos algumas milhares de assinaturas, veremos quanto cada um pode contribuir para uma conta deste hospital. Eu darei minha parte. E o grupo pode tambem decidir se vamos montar um laboratorio para iniciar a pesquisa sistêmica.
Lista:
1) Luis Morello e-mail: austriak727@hotmail.com
https://www.facebook.com/chegandonahora/videos/1003044509717990/?fref=nf
E meu comentario com minha sugestao postado no Facebook:
Louis Charles Morelli - Nov – 08 – 2015
Em primeiro lugar, e’ preciso tirar essa mulher da rua, sem tira-la do crack, claro. Senão não tem quem a segura. A sociedade deve construir um ambiente adequado para viver e com laboratorio produzindo crack para os doentes internados.
Não?… Então arruma outra solução, agora, p…! Você que disse não, e’ responsável pelo que acontecer a ela na rua. A esperança e’ que neste ambiente se descubra a maneira dela deixar o crack.
Segundo: Não consigo entender como a medicina tao moderna ainda permite que meras substancias inanimadas, químicas, destruam seres humanos! Vírus ainda se entende, porque são objetos mil vezes mais complexos. Suspeito que estas drogas cortam o elo entre neurônios e consciência, expulsando esta. A neurologia não consegue descobrir como os neurônios e suas sinapses produzem os pensamentos, a mente. Nos temos que apoiar outro tipo de abordagem, como a que esta sendo sugerida pela Matrix/DNA cosmovisão. As milenares mortais doenças como câncer nunca serão eliminadas por este tipo de método cientifico reducionista em que se baseia a medicina ocidental, apesar de todo poderoso aparato que a tecnologia coloca a seu dispor. Porque estas doenças, e o vicio pelas drogas e’ um defeito de sistema, do ser como sistema total, que engloba as partes físicas mais a entidade abstrata dos sistemas, o qual inclusive contem detalhes do campo magnético do corpo.
O reducionismo separa as partes e assim não vê o conjunto, o sistema. O pensamento e abordagem sistêmica esta totalmente ignorado no meio acadêmico, e estamos pagando caro, com a nossa tortura perante inimigos tao absurdos como estes. Não? estou falando besteira? Você não vai apoiar? Não acha que este assunto merece todas as tentativas possíveis? Assim vamos para mais mil anos suportando o preço desta mentalidade tacanha…
E para não ficar só no papo como e’ a moda neste pais, vamos aproveitar a oportunidade e abrir já um abaixo-assinado para construir o Hospital do Crack e contratar um advogado para conseguir a liberação do laboratorio que sera vigiado pelo padre da catedral local. Quando tivermos algumas milhares de assinaturas, veremos quanto cada um pode contribuir para uma conta deste hospital. Eu darei minha parte. E o grupo pode tambem decidir se vamos montar um laboratorio para iniciar a pesquisa sistêmica.
Lista:
1) Luis Morello e-mail: austriak727@hotmail.com
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