domingo, 31 de janeiro de 2016

Microcefalia Devido Pobreza Infantil E' Causa do Desnível Intelectual

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A pobreza afeta o desenvolvimento mental e o desempenho acadêmico das crianças

( quem quiser ler o artigo, vá neste link:

http://www.universoracionalista.org/a-pobreza-afeta-o-desenvolvimento-mental-e-o-desempenho-academico-das-criancas/

Meu comentario:

E como ficam agora os eugenistas, racistas , e todos estes arrogantes ricos que para justificarem seu comportamento econômico acreditam que pobre e' inferior em inteligencia porque e' raça inferior, preguiçosa, vadia, etc? Aristocratas, caçadores de revolucionários taxados de comunistas, milhões deles, passaram suas vidas e foram para o caixão agindo errado porque sua arrogância os fazem crer que conhecem a verdade. Por isso temos de atuar sempre pela distribuição justa das riquezas do planeta e dos produtos advindos do trabalho manual humano. Não existe livre mercado e livre competição se para a maioria, antes de iniciarem o jogo da vida, as cartas já estavam marcadas.
Alimentação deve ser importante mas não decisivo: eu nasci na rua devido morte dos pais, fui criado com nutrição no nível de pobreza extrema, fiquei raquítico, mas aos 11 anos fui o primeiro lugar entre 3.000 alunos, a maioria da classe media para cima, e desde então sempre me destaquei nos testes públicos e profissionais .Meu avo muito pobre era intelectual  mas me passava todo dia: o jornal diário que eu lia tudo, era rato de bibliotecas. Então, da minha experiencia deduzo que existe tambem um fator de genética hereditária ( a minha foi exclusivamente europeia), e um fator muito  importante: informação na idade infantil, quando o cérebro se modelara segundo a demanda de atividade, assim como acontece com os músculos..
E tal noticia e' deveras preocupante para mim porque se a minha cosmovisão baseada na Teoria da Matrix/DNA estiver correta, a maior e talvez unica razão pelo qual existem os humanos 'e existir como genes conscientes gerando e nutrindo um embrião de auto-consciência que cada qual carrega na sua cabeça-ovo.  Ora essa gestação depende de dois fatores fundamentais: desenvolvimento saudável do cérebro e vasta abundancia de informações sobre a natureza real que 'e o alimento da mente. Os ricos estão tendo o fator informação natural ação desviado justamente pelo que diz o Evandro no comentário abaixo:  " os testes acadêmicos (quero dizer, aqueles encontrados nos currículos escolares) não analisam o processo, mas o produto (no caso, o que se sabe – um saber dentro desse universo delimitado pelos currículos)" . Acrescenta-se que essa cultura virtual criada e alimentada pelo instinto predador durante 7.000 anos gerou uma ciência tendenciosa que no final sugere uma errada visão sobre os significados na natureza. Basta ver como prova o que citei acima, seu erro crasso no julgamento da baixa produtividade intelectual dos pobres. Mas o segundo fator ainda mais serio: sem o cérebro, que funciona como a placenta nutritiva para a gestação mental... ao invés da transcendência da especie humana vamos caminhar para a estupidez absoluta no Admirável Mundo Novo sob o cabresto do Big Brother, exatamente para onde foram os sistemas sociais dos insetos como formigas e abelhas. Temos que lutar contra isso. 

sábado, 30 de janeiro de 2016

Conscientizando-se sobre a realidade natural do corpo humano e seus componentes fisicos

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Veja como os atomos-tijolos do seu corpo são pequenos

http://hypescience.com/veja-como-os-atomos-sao-ridiculamente-pequenos/


Nesta insana caravana que estamos todos seguindo sem saber para que destino estamos indo, 'e preciso de vez em quando fazer uma pausa, deixar os veículos e demais apetrechos na estrada e a pe', subir ate o pico do morro proximo para dar uma olhada na paisagem ao redor, o mais longe possível. Para ver se podemos pelo menos planejar o rumo a curto prazo e ver se nao tem algum pantano ou abismo logo ali depois da curva.

Em outras palavras, precisamos fazer umas pausas desta vida artificial urbana rodeada de cimento e pisando em asfalto que estamos levando, ou melhor, que outros insanos estao levando nossos corpos muitas vezes para trabalhos estupidificantes, e voltar os olhos para dentro de nos, prescrutar o que e' nossos corpos, como sao, onde realmente estamos em relacao ao mundo, etc.

Nossos corpos sao edificios construidos com tijolos, chamados " atomos". Ate ai todo mundo sabe. Mas quantas vezes você pensou nos seus trilhoes de atomos na ponta de um de seus dedos? Muita gente acompanha com fervor as ultimas noticias sobre tratamentos da pele, avanco do conhecimento do diabetes do pai, do ultimo aparelho para ginastica modelando o corpo, etc., mas o conhecmento sobre os atomos que formam tudo isso - a pele, os musculos, as doencas - que tambem avanca sempre, a maioria das pessoas nao querem nem ler.

Ok, eu moro numa casa de cimento que esconde os tijolos da parede e quando observo a casa e penso nela, no seu estado, não penso nos tijolos que nao vejo. E para que? Tijolos não mudam, foram feitos daquele jeito e serão assim ate a casa um dia desaparecer, como vai desaparecer o nosso corpo.

Terrível e ardiloso engano! A casa não 'e um corpo vivo, a casa não se move, a casa não muda seus tijolos dia a dia, o tijolos da casa nao sao vivos... e nossos atomos sao como vivos, bichinhos se mexendo, alfuns morrendo, outros vindo ocupar seus espacos...

Nossos atomos, tambem eles estao seguindo uma caravana sem saber para onde estao indo. A caravana deles e' o nosso corpo. Alias eles estao dentro desta caravana que esta dentro de outra caravana que 'eformada pela Humanidade que esta dentro de outra caravana que 'e o planeta viajando no espaco sideral... E' caravana dentro de caravana a vida toda la pra cima e la pra baicxo ate nao sabemrmos qual q ultima e decisiva caravana. Sea a caravana do Universo? mas e se o universo tambem estiver viajando... e dentro de outra caravana?








E ainda me vem os filosofos que acreditam que exista o livre-arbitrio! Ora, se scolhermos mudar o destino da caavana da Humanidade nunca vamos muda o destino da caravana que carrega a humanidade, e nem o destino da caravana solar que carrega a caravana que carrega a humanidade, e enm o destino da caravana galatica que... Por esta perspectiva, realmente nao existe livre-arbitrio na escolha do nosso destino.

Bem, ... mas nao e essa exatamente a intencao deste pensamento de hoje, que conselha a fazer-mos aquelas pausas para subir no pico da montanha e refletir um pouco na nossa existencia em relacao ao mundo. Sobre nossos atomos a pergunta aqui deve ser: porque atomos? porque se escolheu estes tipos de tijolos para formarem nossos corpos? o que sao atomos? de one vieram nossos primeiros atomos? Enfim, o que e' meu corpo na ralidade? Entao o que sou eu? O que estou fazendo agora? Estou fazemndo o certo, trilhando o caminho mais inteligente?

Ei! Nos temos o livre-arbitrio sim! Sempre podemos sair fora de uma caravana e seguir por um caminho isoldo procurando outro destino. Possosair da civilizacao eir para o meio da selva ou numa ilha perdida no oeano, podemos sair do planeta numa nave e viajar na galaxia, etc. Entao 'e mais um motivo para realizar estas pausas... temos chance de escolher e mudar se o que vemos no pico da montanha parece ser um abismo la na fente que vai engolir a caravana inteira.

Entao o que na realidade sao meus tijolinhos, os atomos, e de onde vieram estes atomos a que chamam de " elementos da tabela periodica"? Qual o sentido da xistencia deste edificio de duas pernas que estou ocupando? para onde e como devo dirigi-lo? Os tijolos estao certos, ou precisa fazer alguma mudanca neles?



De onde vieram os elementos?


Legenda: B = Big Bang; L = Grandes Estrelas; $ = Supernovas; C = Raios Cósmicos; S = Pequenas Estrelas; M = Feito Pelo Homem.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Os " gostos" no Facebook e Repercussão nos Cassinos das Acoes


A realidade da vida de alguns humanos que prejudicam a realidade da minha vida ( e da sua?) ( Pensamento inspirado num artigo-manchete que estou lendo agora: " Facebook "likes" push Wall Street Higher" - Os " gostos" no Facebook fazem os indices de Wall Street subirem.
Raios! Eu não tinha percebido que ficar apertando a torto e a direito os " gosto" no Facebook, no Youtube, fazem todos os ricos ficarem mais ricos e todos os pobres, mais pobres. Pois foi isso que aconteceu descrito nesta noticia!.
Todo mundo deve ter conhecido aqueles moleques da escola ou da vizinhança que pareciam ter o maligno em si, e que tinham algum poder físico a mais que a media ( ou tamanho do corpo ou dinheiro, ou porque era filho do fulano, etc) e viviam desafiando os outros a competirem em alguma coisa. Eram os criadores dos bullying, gozando de qualquer desgraça os outros. Pois no que dão quando estes moleques crescem e não perdem os instintos de infância? Nos maiores competidores pelas riquezas e pelo poder sobre outros. Bem-vindo `a definição de quem são os principais investidores nas bolsas de valores, mercado das acoes. Estes moleques crescidos querem ser os presidentes das grandes companhias para ganharem os jogos pondo as acoes de suas companhias no primeiro lugar dos valores das acoes. O maior problema disso e' que na loucura de seus jogos esquecem-se de que estão jogando com a vida de pessoas que são os empregados, clientes, etc. E suas ordens para seus chefes e departamentos e seções são: faca isso ai dar o maior lucro possível, e' so isso que deve ser a meta suprema! Então os chefes descem as seções como doidos, para obter a maior produção de cada empregado, cada maquina, pelo menor custo possível. Eu acabei de mandar uma empresa multinacional e seu chefe de seção para o inferno, por causa disso. Com um mes de trabalho mandaram uma " técnica em produção estilo fordiano" que veio ficar o dia inteiro ao lado dos funcionários de uma seção com uma prancheta na mão anotando cada minimo detalhe de movimento das nossas mãos, etc. E então a seguir chamou-nos a todos para dizer: " vou lhes apresentar aqui, fulano de tal, que e' técnico especialista no trabalho que vocês fazem. Ele vai demonstrar como fazer este trabalho, produzindo uma unidade a cada 12 minutos, ou seja, 5 unidades por hora, 40 unidades em 8 horas. Eu estarei ao lado ajudando vocês porque já sei onde suas mãos e movimentos estão sendo mais lentos, onde vocês precisam mudar.E a partir de amanha a companhia quer que fiquem os melhores, ou seja, aqueles que apresentam 40 unidades produzidas por dia, ou mais..."
Imediatamente levantei o braco e disse: " Ok, a companhia quer os melhores produtores. E os empregados quer as companhias que sejam as melhor pagadoras. Temos produzido a media de 3 unidades por hora, 20 unidades por 8 horas tirando alguns minutos para respirar, e temos recebido 8,00 dólares por hora, o que da uma media de 2.65 dólares por unidade. Para produzir 5 por hora o nosso pagamento eve subir para 13,25 dólares a hora. A companhia vai cumprir seu dever neste novo contrato?"
-" Não sei sobre pagamentos, isso e' com outro departamento..." - respondeu a técnica.
-" Eu nada tenho a ver com divisão de departamentos, com departamentos, tenho a ver com a atividade local que faco aqui. Então antes de começar a nova ordem por favor se acerte la com a administração e venha com o novo plano pronto. Enquanto isso, enquanto não vem a proposta completa de vocês, eu estou fora. I am out! - disse, tirando as luvas, batendo o relógio de ponto e saindo. Ai vem correndo um funcionário do escritório que estava assistindo e dizendo: " espera ai Mr. Louis, calma. Se você não se da neste trabalho vamos arrumar outro"... ( claro, ele pertence a agencia que terceiriza aquela função, foram eles que gastaram no treinamento, na admissão, e eles estavam elogiando meu trabalho, não querem levar prejuízo). Eu respondi: " Você não entendeu. I am out! Nunca mais quero ouvir falar o nome desta companhia, jamais vou comprar um produto dessa marca, e estarei sempre vigiando-a no noticiário para buscar oportunidade de combate-la. Os indivíduos la' no ar condicionado da administração desta companhia são escravagistas, inimigos da minha classe.' I am out," Como recebo o pagamento por cartão eletrônico em qualquer banco, nunca mais volto a falar com ninguém de la'.
Mas la tem empregados, na maioria pretos e hispanos, que já trabalham a 5, 7 anos e agora estão recebendo 9,25/h. Sete anos de vida perdida, de atrofiamento cerebral, de prejuízos a seus filhos, etc. Eu sou feliz porque não tenho um gato a dar de comer - porque desde jovem percebi como funciona este sistema de capitalismo selvagem e não assumi nenhum compromisso financeiro, como formação de familia, etc., e assim não ser capturado nas garras do sistema - e tenho ena daqueles escravos que ali ficaram porque foram burros e assumiam compromissos. Claro que sai dali já pensando em ativar outro trabalho pois e' meu dever como humano produzir - e preciso pagar minhas contas honestamente. Eu poderia viver aqui sem trabalhar, se exigisse que os pobres agricultores vivendo na minha terra no Amazonas pagassem aluguel ou parte da produção, mas não sou desumano a este ponto, nunca fui um daqueles moleques, ao contrario, tivemos briga de quase morte na época,mas aprenderam a me respeitar. Tenho opções, como pegar o carro e ser taxista onde sou livre e autônomo, apesar de não gostar e fazer as vezes menos dinheiro, ser inseguro, etc. Mas posso também colher nas ruas eletrônicos e computadores, etc, e levar para casa, separar os metais para reciclar. Menos dinheiro, mas sou livre. Assim, aceito viver neste sistema, obedeço as leis que vem da Constituição da pátria... ate certo ponto porque quando me irritam, faco a mochila e volto par meio da selva viver o mesmo sistema dividido entre predadores grandes, médios e presas, mas la, ainda acho que tenho vida melhor do que ser escravo.
Enfim o que quero aqui lembrar 'e mais uma das mazelas deste sistema que sempre as pessoas comuns ignoram ou se esquecem, o fato 'e não participam em nenhuma ação coletiva para exorcizar estas mazelas.
Aqueles moleques se tornam os dirigentes de fundos mútuos, financeiras, bancos, que vivem antenados no undo todo procurando empresas que estão quebrando, compram-nas por mixaria como abutres caindo em cima da vitima moribunda, e mandam la um técnico-administrador que vai torcer a marraqueta dos empregados, demitindo 50% e exigindo que os outros 50% apresentem a mesma produção dos !00%, e com salários menores, proibição de horas extras, etc. Logo levantam a companhia e ai vendem com elevado lucro. Estas operações de especulação nas bolsas de valores, onde gente da classe media para cima fica colocando seu dinheiro e acompanhando de casa com o computador, para ver quem ganha mais com acoes da empresa... que na verdade e' um punhado de empregados-escravos. Vi em algum lugar que na educação dos judeus os pais dão 10.000,00 dólares para filhos e filhas aos 15 nos e os mandam jogar no mercado e dali tirarem seu dinheiro para duas despesas, comprarem seus carros, etc. Assim crescem viciados neste cassino, vivendo como parasitas num mundo virtual distantes da carnificina que e' realidade do povo humano. Eu estou fora dessa armadilha, deveria ficar quieto porque tambem os escravos o são porque parecem que gosta de serem-no, então como não sou o dono da verdade e respeito a liberdade ate dos nativos e dos macacos na Amazônia não vou insistir tentando impor o meu sistema ideal. Mas fico irritado com isso porque tenho elegido uma visão do mundo e ela esta dizendo que isto vai levar a humanidade inteira para o buraco. Porque ela diz que somos 8 bilhões de genes auto-conscientes com a missão aqui de produzir uma parte de um corpo universal de auto-consciência. Então todo nosso zelo deveria estar na melhor gestação deste embrião que carregamos em nossas cabeças, e o alimento ideal para ele são " informações ' do mundo natural e real, pois assim vai se transformando a matéria em consciência. E este sistema de por humanos perante maquinas e como maquinas o dia todo sem ver a luz do sol vai matar este embrião pois estes escravos não estão podendo cumprir sua missão, seus cérebros ficam estacionados e atrofiam. Por isto vou policiar meus atos, com quem me relaciono nos negócios, boicotando todos estes moleques que nunca se tornaram adultos mentais,os que de alguma maneira contribuem mais para este sistema, e gritar ate o ultimo suspiro... E se algum leitor aqui - que não esteja do lado predador - tiver juízo, vai se tornar energia ativa e militante, repetindo este tipo de discurso aos quatro ventos e tentando estes boicotes...






















quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Darwin Theory of Evolution: Congresso Cientifico dos Críticos tentando Mudar a Teoria

New trends in evolutionary biology: biological, philosophical and social science perspectives


Scientific meeting

Location : The Royal Society, London,

Starts: Nov, 07, 2016
Developments in evolutionary biology and adjacent fields have produced calls for revision of the standard theory of evolution, although the issues involved remain hotly contested. This meeting will present these developments and arguments in a form that will encourage cross-disciplinary discussion and, in particular, involve the humanities and social sciences in order to provide further analytical perspectives and explore the social and philosophical implications.
Organiser and speaker biographies will be made available shortly, together with the schedule of talks. Recorded audio of the presentations will be available on this page after the event has taken place.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Pesquisa Publica: Extorsão pelas Mafias de Predadores do 1%

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( Este artigo e demais livros desta autora sao bastante informativos, copio-o aqui para ir traduzindo-o)


TODAY’S NEW DEAL SHOULD BE A REAL DEAL – A PARTNERSHIP OF EQUALS BETWEEN PUBLIC AND PRIVATE ACTORS IN THE INNOVATION ECONOMY.

MARIANA MAZZUCATO
O Novo Acordo desta era deveria ser um acordo real - uma sociedade de iguais entre atores publicos e privados na inovação da economia. 
When you argue that the role of the state in the economy is more than a ‘facilitator’, a ‘de-risker’, a 
regulator, a spender or an administrator–you will get a big reaction. After all, these assumptions have
 been at the heart of economic policy in countries around the world for the last half-century or more. 
We like to pretend that the state is at best useful for fixing different types of market failures – an idea 
that justifies the need for the state to fund basic science, a classic ‘public good’.
Quando voce argumenta que a regra do estado na economia e' mais do que um " facilitador", um "
 arriscador", um regulador, o custeador ou um administrador - voce vai provocar uma grande reacao. 




But the reality, as I explain in my work on The Entrepreneurial State: debunking public vs private sector myths, the state has actively shaped and created markets, not just fixed them. It has done so by being an active investor along the whole innovation chain: not only in basic research but also even in downstream areas like applied research and early stage financing of companies. Ignoring this key market shaping and market creating role (not only market fixing) is having today two effects: (1) it is hurting future innovation possibilities (making some countries think they can simply use public money to indirectly incentivize private sector investment), and (2) it is contributing to the increase in inequality.

Why inequality? Because, by not admitting the ‘public’ side of the value creation process (the public money behind many innovations), we have ended up socializing risks while privatizing rewards — giving the largest proportion of profits to the 1%. This is a different way to see the connection between innovation and inequality from the usual emphasis on those without the necessary skills being left behind.

In a great article in yesterday’s New York Times, Eduardo Porter included a brilliant summary of some of the key points in my work – his earlier piece on the current shaky foundations of US innovation, citing some insightful new research on the dangers of falling investments in innovation by both public and private actors. Inevitably, however, there’s only so much room in print, so I wanted to set out some of the background logic from my work in more detail, especially my points on the relationship between risks and rewards, which is shared by some, like Professor Dani Rodrikfrom the Institute of Advanced Studies in Princeton, and not by others.

Understanding the state as market maker not just fixer means understanding that in the few areas of the world which have achieved innovation led ‘smart’ growth—what so many countries say they want after too much short-run, speculation-led growth—the state has played the role of strategic investor, not only spender; catalyzer not only de-risker. Where? Places, such as Silicon Valley (usually sold to us as a result of venture capital and a bunch of individual entrepreneurs), which have benefitted from investments by visionary ‘mission-oriented’ public sector organizations that have created and shaped markets not only ‘fixed’ them—before the private sector was willing to enter. Organizations such as Darpa in the Department of Defense, the National Institutes of Health in the Department of Health, ARPA-E n the Department of Energy and others such as the National Science Foundation (NSF), the Small Business Innovation Research program, NASA, and even CIA venture capital funds. And of course not just in the USA, also in many other countries including Tekes and Sitra in Finland; Yozma in Israel; and increasingly also public banks like KfW in Germany or CDB in China. I will not go into the story of these organizations as I have done so already in bothmy book (focusing on the Silicon Valley experience) as well as in recent papers linked to a new project on Mission Oriented Finance for Innovation. I’ll focus here on key points that relate to yesterday’s good piece by Porter.

What has characterized public investments in innovation?


Investments in innovation by public organizations have had five often ignored characteristics, and only by understanding these can we begin to understand why the risk-reward problem is an issue to be reckoned with instead of being shoved aside easily: (1) they have been massive, with the NIH spending in just 2011 a total of $31 billion on the knowledge base that feeds the US (and indeed global) biotech and pharmaceutical industry, while the private companies concentrate more on D and less on R. ; (2) they have been focused not only on basic research (the classic ‘public good’) but also on downstream areas in the innovation chain: on applied research, and on early stage seed finance to innovative companies, with programs like SBIR investing more in early stage high risk finance than private VC (see Figure 1 below); (3) the investments have often been ‘mission oriented, framing the challenges of the organizations in ‘big thinking’—such as going to the moon or fighting climate change; and (4) precisely because they are creating new markets not only fixing existing ones, such public investments have had to make difficult choices on the types of technologies, sectors and even firms to fund—yes, ‘picking’ directions of change (not just leveling the playing field for the market to choose the direction), and (5) in doing so have taken massive risks, because many such investments will fail.

Figure 1
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Keller, Matthew R., and Fred Block. “Explaining the transformation in the US innovation system: the impact of a small government program.” Socio-Economic Review (2012)

This last point is critical. Failure is inevitable and part of the innovation game, whether we are talking about blue sky research or financing of companies. When DARPA invested in Arpanet, which later became the Internet, that was a massive success. But for each such success there were many failures. More recently, when the US government invested $465 million in Tesla S (through a guaranteed loan), it was a remarkable success (with Elon Musk lauded as the new hero of Silicon Valley after Steve Jobs), a similar investment ($500 million guaranteed loan) to Solyndra, failed. This is normal when investing along the innovation chain: for every success there are many failures.

When the state fails we blame it for being stupid. Look at Concorde! Look at Solyndra! But if and when the state is a key player in the innovation process, investing along the entire chain, of course it will fail—as that is part of the highly uncertain process. Indeed, talk to any VC investor and they will tell you that failures are their way to success, as brilliantly explained in Janeway’s Doing Capitalism. But, what the venture capitalists have benefitted from and the state has not, is a revolving fund–earning profits from the upside to cover the downside risk. By not admitting that the state has played an active, entrepreneurial, investor role, we have socialized only the risks, while privatizing the rewards. In other words, exactly what many have argued of the financial sector, is just as true of the ‘real economy’!

Sharing risks and rewards


Economists will argue that the return to the state occurs through taxation. But this is naïve. Firstly, the same companies that have benefitted so much from state investments, whether Apple (which benefits from government-funded technologies like internet, touchscreen, gps, and siri to make itsiPhone smart and not stupid – see Figure 2 below) or Google (whose algorithm was funded by the NSF)—don’t pay much tax –compared at least to their record level profits (which are of course related to their key innovations, results of the collective efforts discussed above). But even if they did, let’s look at what happened to the tax rates themselves, even if taxes were not dodged.

Figure 2
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Source: Mazzucato, M. (2013) The Entrepreneurial State: debunking public vs. private sector mythsp. 109, Fig. 13

The lobbying efforts to reduce tax have been constructed around specific stories about the ‘innovation economy’, hyping up the role of some private actors, while hyping down (ignoring or badly theorizing) the role of public actors. As Bill Lazonick and I argued in a recent article it is not a coincidence that it was the National Venture Capital Association that, by presenting itself as the key provider of risk capital to innovators, was able to lobby for a 50% fall in capital gains at the end of the 70s. Yet VC has always entered sectors like biotech, nanotech and greentech after the greatest risk and uncertainty was absorbed by the pubic sector, through the kinds of funding discussed above. Warren Buffett clearly states that the fall in capital gains tax at the end of the 1970s increased inequality while having no effect on investment and jobs. And of course this is even more true of the constant chipping away at corporate income taxes (to ‘spur growth’), and new loopholes appearing every year—all in the name of releasing ‘investment’.

And again in the name of increasing innovation, pharmaceutical and IT companies have managed to convince governments to introduce massive tax reductions not only through R&D tax credits, which tend to have little ‘additionality’ (making R&D happen that would not have happened anyway), but also through ‘patent box’ type tax reductions which while reducing government tax revenue, have little to no effect on companies’ investments on innovation. (See here for a great critique by the IFS of such policies.). All this means that the ability of government to earn tax revenue from innovation has been greatly damaged over the years.

Of course the public benefits from investments in basic research through spillovers to the entire economy, whether through new knowledge benefitting a wide set of people, businesses and entire sectors. That is the whole point of the ‘public good’ argument. This creates new skills, new jobs, and, sometimes, higher tax receipts. But, if we go back to the point above that the state has been critical not only in funding the upstream basic science (the public good) but also the downstream applied research and early stage financing of companies, it is essential to get a bit more ‘real’ about risks and rewards.

So what to do? As I’ve been arguing since 2011, admitting that the state is a lead risk taker, and market maker must be accompanied by an admission that it will sometimes fail. So we need a more concrete way to make sure that it is not only the risks of innovation that are socialized, but also the rewards. Of course this should not be done in a way that makes the state become profit maximizing like the private sector. It must remain mission-oriented (thinking big and out of the box), but when successes happen, there could be concrete ways in which some of the upside is shared, to reflect this contribution. This could happen through various measures, which I have also discussed in a recent piece for Project Syndicate:

  1. Equity. When specific companies receive funding by government, equity or royalties could be reserved for the taxpayer. This would allow the losses from the Solyndra type investment to be at least partially recouped by the equivalent successful ones like Tesla.

  1. IPR golden share. For those products, like many drugs, whose research was nearly all publicly funded, public organizations that funded the research (like NIH in the case of medicines) should be able to retain a golden share of the IPR;

  1. Prices. The prices of the products could also be capped to reflect this investment. As I argue in my book, the taxpayer ends up paying twice for many drugs. While the Bayh Dole act in the US gives the government the right to cap the prices of such drugs, it has never exercised this right;

  1. Reinvestment. A key problem in today’s modern economy is the financialization of companies, with many spending more on areas like share buybacks than on R&D. Bill Lazonick has written a great piece on this in Harvard Business Review (Profits Without Prosperity), and our joint work on the problem of risks and rewards and the relationship with share buy backs can be foundhere . This is a massive issue that is only now beginning to be more widely understood. (I recently had a long discussion with Jim O’Neill, ex chief economist of Goldman Sachs, on this point, which he picked up in a recent Project Syndicate article.) It is also a key problem today given the record level hoarding rates by companies. Indeed, the skills problem is getting worse as skills themselves are suffering from the falling private investments in long run areas like human capital formation. In my New Statesman article I argue that this is part of the skills problem often ignored;

  1. Deals reflecting a mutualistic (not parasitic) partnership. Bell Labs, one of the most important R&D laboratories in history (along with Xerox Parc), emerged from a deal between AT&T and government. Government asked that AT&T return the favor for its government granted monopoly status by reinvesting its profits into important innovations, to be co-financed publicly. It did, and Bell Labs was born by that healthy tension. It is precisely this kind of pressure on companies that benefit from public subsidies and/or investments that we are in desperate need of today, radically changing the nature of our current innovation ‘eco-systems’.

While some argue that tax revenue, spillovers, and ‘consumer surplus’ are enough to ensure the public gets back a reward for its risk taking, I continue to think this is not only naïve but is putting future innovation at risk. Perhaps the tide is turning. Project Syndicate pieces have advanced similar proposals to the ones I’ve been trying to advance on risks and rewards, such as those by Dani Rodrik and Kemal Dervis who argue for a public innovation fund to be replenished through private contributions which recognize the public investment role. Porter’s piece is a great summary of the key issues at hand. Personally my key concern is not to give the exact recipe for how returns might be better socialized—as the exact method will depend on local conditions—but to open a new conversation about how the way we talk about the state, and the wider public sector organizations that constitute it, affects the kind of growth that we achieve. In the end, if we want growth that is not only smarter but also more inclusive we need something that goes beyond taxing wealth, as Piketty argues for. What we need is a more complete understanding of where wealth comes from in the first place, so that the returns can be shared by all the contributors—rather than being siphoned off to the 1%.

Links to references


Government R&D, Private Profits and the American TaxpayerEduardo Porter, New York Times, May 27, 2015
Beyond Market Failures: the market creating and shaping role of State Investment Banks,Mazzucato M & Penna CR, Levy Institute Working Paper no. 831, January 2015
The Risk Reward Nexus in the innovation – inequality relationship: who takes the risk? Who gets the rewards? Lazonick W. and Mazzucato M, Industrial and Corporate Change, Vol.22 Issue 4
Mission Oriented Finance for Innovation: new ideas for investment-led growthEds. Mazzucato M and Penna CR, pamphlet published by Policy Network and Rowman & Littlefield
The Creative State, Project Syndicate, April 16, 2015

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Debate entre Pesquisa Estatal e produtos/invencoes das corporacoes privadas

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https://www.facebook.com/361291767338033/videos/752017738265432/?fref=nf

Por dentro do sistema capitalista; ou de onde surgem as desigualdades sociais. Por Noam Chomsky


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Meu ultimo post:

Louis Charles Morelli  - E qual o truque comum de vocês, extremistas de esquerda, velhacos predadores? Desviar o assunto da tecnologia e do trabalho real produtivo para discursos de retorica baseados em palavreados como comunismo, capitalismo, etc? Onde na sua cabeça você viu de fato alguém cavando um poco, tapando-o em seguida e ficar ali, todo cheio de calos e corcunda, rindo e se gabando de ter feito um "esforço"? Pare de roubar nosso tempo com estas fantasias para justificar seu inconfessável status quo. Num sistema ideal, todos os cidadãos são sócios-proprietários de um departamento de pesquisa para tornar as pesquisas básicas em produtos finais consumíveis. E estes serão produzidos e vendidos pela sociedade, com total transparência das contas e sem burocratas como empregados não vigiados pelos sócios. Quando um cidadão acha que se adicionar um novo agregado as pesquisas já efetuadas vai produzir um novo produto, ele deve manifestar a sociedade e terá uma recompensa por isso, baseada na proporção da novidade que ele trouxe e na majoritária proporção de todas as previas pesquisas agregadas ao produto. Vai tentar enganar trouxa onde eles existem, aqui não. Deixar estas brechas do sistema abertas para individualistas se aproveitarem geram toda uma serie de irregularidades como o fato de que os IPhone estão sendo produzidos por escravos chineses. E como não basear um assunto econômico no trabalho produtivo? Pela maldição da natureza, nenhum produto que você consome vem de graça do céu. Você tem que arregaçar as mangas e mexer o cimento para sua casa, arar a terra para sua alface... ou então o caminho dos predadores e' vampirizar a energia de desgraçados que não podem se defenderem. Voces cheiram mal, são repugnantes como qualquer fera carnivora na selva...



Louis Charles Morelli O " Meu Professor de Historia" cometeu um grave erro aqui que vem de um dos Vícios-Brasil: por a energia que vem com os produtos da mente na língua para falar ao invés de pô-la nas mãos, para fazer. Não entre nesta armadilha desta cultura milenar de 5.000 anos criada e alimentada pelos humanos com o instinto predador herdado dos animais, a qual e' a real e atual Matrix como a técnica que veio substituir as mandíbulas da predação. O Chomsky esta expondo uma descrição técnica de fatos reais e o que tem estes fatos reais a ver com símbolos de linguagem criados por esta Matrix, tais como "capitalismo", :comunismo", pesquisa "estatal", corporação privada, cristianismo, islamismo, etc.? E com isso arrastou a maioria dos debatedores aqui do foco nos fatos reais, da discussão dos fatos reais, para debates vazios baseados nestas retoricas intelectuais nihilistas. O fato e': Eu sou um cidadão brasileiro. Como tal sou sócio proprietário com uma cota igual aos outros 200 milhões de sócios de tudo que e' publico. As universidades e muitos institutos de pesquisas são públicos, são minhas também. Os resultados destas pesquisas pertencem aos 200 milhões de sócios. Assim deve ser os USA e qualquer pais do mundo. Se o Jobs quer cobrar patente por um detalhe final que ele adicionou por sua pesquisa num produto que ele esta vendendo mas que tem centenas, milhares de patentes minhas, saídas das minhas instituições, claro que vou cobra-las por estarem no produto dele. Moral: sobre cada I-Phone vendido, cerca de 90% do lucro final sera da sociedade publica. Mas então vem a pergunta: se eu sou sócio de uma " empresa" de pesquisas, porque não instalo um departamento de pesquisa que conhece todas as pesquisas visando a produção de um novo produto? E claro, a fabrica que vai fazer o produto terá que pertencer aos 200 milhões de sócios... O que esta acontecendo e' uma aberração e precisa de uma ação dos sócios-Brasil urgente, Eu não autorizei a dar de graça nem a vender nenhum destes produtos de pesquisas que são meus. O Chomsky esta expondo fatos - a pesquisa molecular, a pesquisa do exercito em comunicações e esta denunciando que elas foram roubadas dando inclusive nomes aos bois. Agora vem cara aqui desviar tudo falando em " ismos", Estão a serviço dos ladroes porque? Mamando nas tetas dos ladroes? E' isso e mais a alienação mental produzida pela Matrix


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Boa informacao de um tecnico brasileiro, postada no debate do facebook:

Pablo Vale  - Leandro Marques. -  Sou, atualmente, gerente de pesquisa e desenvolvimento da pequena empresa que eu e dois colegas criamos ao deixarmos nosso antigo emprego. Lido principalmente com eletrônica e programação. Tirando o exagero que você colocou na sua indagação para torná-la bastante clara, a resposta é, praticamente sim! Não estou dizendo que não existe algum desenvolvimento, mas este não é realmente a parte mais importante. Tenho orgulho dos projetos que participei, mas tenho domínio do fato que a pequena parte de desenvolvimento que realizamos na ponta, para colocar um produto no mercado, não é absolutamente nada com relação ao desenvolvimento científico! É como um brinquedo de montar, que possui peças e recursos de montagem bastante complicados, que podem precisar de bastante trabalho e criação..... mas é algo completamente diferente de ter criado todas as peças! Como exemplo, cito o fato de as empresas que estavam para desenvolver o Blu-ray ( ou coisa parecida ) estavam esperando os cientistas que estavam pesquisando o diodo-laser azul para poder usá-lo. Isto atrasou o projeto em função de uma briga de patentes. Outra: ninguém faz tudo! Você sabia que as telas "retina" da Apple são fabricadas pela Samsung? Há uns 20 anos, qualquer televisão ou coisa parecida que você abrisse iria certamente encontrar um circuito integrado da Toshiba, da Phillips ou da National! Grandes empresas de ponta tem, realmente, grandes e fortes departamentos de pesquisas, mas mesmo nestes maiores casos, ele fazem alguns passos que faltam para a ciência se tornar engenharia ou técnica.

E minha resposta ao Pablo Vale:



Louis Charles Morelli - Jan - 25 - 2016


Pablo Vale Sendo você um técnico e empresario, torna-se valiosa sua informação, muito obrigado. O que os técnicos das corporações fazem e' o mesmo que nos, os filósofos naturalistas, fazemos para montar nossas teorias ou visões do mundo. Ficam como abutres sondando o trabalho dos cientistas, as teses para mestrados, os papers publicados todos os dias, os novos produtos de corporações concorrentes, etc. Então colocam estes detalhes em cima da mesa, como peças de um quebra-cabeças, e ficam observando, procurando formas de conectar estas pecas, e " inventar" um novo produto ou agregar algum recurso a mais ao seu produto existente. Claro que nada inventaram, apenas uniram o que os governos e os povos não unem. Por isso clamo para as pessoas em geral fazerem todo o possível para chamar, convidar, a partir de seus familiares, parentes, vizinhos de bairro, de cidades, cidadãos de mesma nação, a constituírem associações de debates, coleta e trocas de informações, e partindo dai, atuarem energicamente para evitar que estes produtos da sociedade sejam usurpados e privatizados pelos predadores de plantão, os quais se reúnem em suas mafias. Onde esta na internet divulgado agora todos os trabalhos de pesquisas sendo feitas nas universidades e instituições publicas brasileiras? Se não tem, e você, como povo, não cria-la... não adianta reclamar.



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meuc omentario no Facebook:
https://www.facebook.com/361291767338033/videos/752017738265432/?fref=nf

Louis Charles Morelli - Jan - 25 - 2016
As ondas eletromagnéticas estão no ar atravessando nossos corpos, entrando por nossos poros. E' um bem publico como o ar , a água, no entanto são abocanhadas faixas destas ondas pelas companhias de Tv, internet, etc. e nos pagamos pelo que e' nosso! Mas porque isso aconteceu? Ha 35 anos atras eu lia auto-didaticamente sobre as ciências destas ondas e percebi o que ia acontecer no Brasil, então comecei a escrever, chamar amigos, a população enfim, para exigir uma legislação impedindo a privatização delas. Como briguei e liderei um grupo de milhares de garimpeiros nas ruas para evitar a privatização de recursos naturais na Amazônia pela Vale do Rio Doce. Ora, todo mundo me olhava como se estivesse falando grego, ninguém acreditava em ondas no ar atravessando seus corpos e que isto ia valer muito dinheiro... mas os abutres predadores acompanhavam essa ciência e caíram com tudo em cima da rapina. Agora vai ser a vez dos recursos naturais no nível da nanotecnologia e da quântica... e os abutres já estão se apoderando delas, das patentes produzidas pela pesquisa universitária, etc.. Então, e' o que continuo insistindo: menas conversa sobre supérfluos, menas exibição de retorica intelectual, mais pe' no chão, mais esforço em prestar atenção nos fenômenos da Natureza, mais busca de associação com pessoas que falem assuntos deste nível...., mais troca de informações uteis, boicote `as " turminhas de inuteis sociais", mais ação social, econômica e menos politica, sempre em conjunto, ou... não terás o direito de reclamar e de nada adianta ficar repetindo denuncias que caem no vazio. Ainda tem jeito de boicotar e expulsar os grandes predadores, de recuperar o que lhe pertence, basta você querer e ser uma agente ativo nesta luta.

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Ricardo Barreto Meu professor de Historia, eles não fogem, a pagina é que não é uma boa anfitriã para pessoas de direita.

Seria legal se a "pagina" decidisse se motivar em "descobrir quem esta certo" nao em competir, mesmo que eu reconheça a graça na competiçao.

Atrair algum liberal SERIO talvez seja uma grande motivaçao ou desafio, um que nos deixe bem pensativo, seria bem legal.

A proposito o video eh muito bom, obrigado por compartilhar.



Louis Charles Morelli Jan - 25 2016

Ricardo Barreto Atrair aqui um liberal serio? Mas você não e' um liberal? E' esquerda ou direita? Estes dois extremos vão conduzir ( seja qual for no poder) a humanidade ao terrível destino do Brave New World, sob as botas do Big Brother. Este feto de auto-consciência que você esta carregando no seu ovo-cabeça vai ser interrompido, amordaçado e ter um aborto prematuro como nati-morto. E a humanidade estupida como robótica ( esta juventude presa a computador e celular já esta a meio caminho, não e'?) vai estar feliz no seu falso paraíso como planeta ajardinado, ate o dia que a Terra que esta se transformando não mais suporte vida aqui. Pois sem a energia e motivação da auto-consciência não haverá mais risco e sacrifício de vidas na expansão sideral. Não ser liberal, não lutar para mudar esse destino e manter a mente em liberdade e' ser um grande burro. Traidor das próximas gerações...

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Rafa M Castilho '... Vcs não seriam nada... sem o capitalismo...'
Pior argumento existente no universo.



Louis Charles Morelli Rafa M Castilho Você acha que o capitalismo 'e um sistema social ideal? A humanidade na sua infância ainda não criou nenhum sistema social ideal. Todos foram criados pela mente ainda dominada pelos instintos herdados dos animais não-racionais. Por isso todos os sistemas imitaram ou imitam ainda as regras da selva bruta que e; dividida entre: a) grandes predadores ( os humanos dominados por este instinto tem energia e sagacidade animal para se tornarem a classe dominante não venha dizer que e' classe alta, pois um bando de repugnantes predadores não tem nenhuma altitude); b) os médios predadores ( a dita classe media que suporta a calasse dominante rodeando-a para receber as migalhas e ser sustentada pelos escravos); c) as presas (a classe da massa escrava condicionada intelectualmente pela cultura de 5.000 anos criada e alimentada pelos predadores como técnica que substitui no humano as mandíbulas das feras). O problema maior destes sistemas 'e que a Terra esta se transformando, ela não vai mais suportar vida aqui e ela não vai esperar nossa evolução para criar o sistema ideal que se sincronize com as leis naturais e seja selecionado para ser mantido. Mas 'e preciso saber evitar as leis do caos que criou esta biosfera selvagem e buscar as leis do estado de ordem e evolução.Vamos para a extinção como foram todos os grandes predadores arrastando os médios. Onde estão os dinossauros, os leões-reis dos continentes, as águias reis dos ares, as baleias e tubarões, reis dos oceanos, e depois os gorilas? Isto aqui e' capitalismo selvagem, o destino e' o mesmo de todos predadores. Destas extinções sobram alguns pequenos, que recomeçam tudo de novo...

O comentario abaixo esta na outra discussao deste link:

O que os técnicos destas corporações fazem e' o mesmo que os filósofos fazem para montar suas grandes teorias. Eles mantem uma lista de coletas de todos as pesquisas no setor publico, leem todos os paper científicos publicados todos os dias, e acompanham os novos produtos lançados pelos concorrentes. Poem todos estes dados sobre a mesa como se fossem peças de quebra-cabeças e procuram maneiras de conectar estas peças para " inventar" um produto ou agregar recurso a seus produtos. O que falta ao povo e' sua exigência de também fazer e ter esta lista e impedir que algo dai seja privatizado. Porque o Eike Batista ficou rico no inicio? Seu pai era presidente da Vale que andava na selva tomando as areas com ouro descobertas pelos mateiros garimpeiros e estas informações ele passava para o filho na hora do jantar,o qual claro, corria la se apossar da area ganhando uma concessão do governo ( seus mafiosos no governo). O filho do Lula também deve ter gostado dos papos na hora do jantar com o pai.... Assim as informações obtidas pela sociedade da qual você e' sócio-proprietário caem nas mãos dos predadores corporativistas. Porque você não cuida do que e' seu. Neste momento estão se apoderando de tudo que as pesquisas cientificas estão conseguindo na nanotecnologia e na quântica, mas o povão e a juventude estudantil deslumbrada com o sexismo querem saber de futebol, novelas, pornografia, e não de nanotecnologia e quântica...mas os técnicos das corporações so querem saber disso. Claro, assim eles se apoderam de dinheiro que podem comprar tudo o que o povão so fica sonhando em ter.

Rafael Ferraresso Transferir? Vender para a que financia ele, gênio! Nenhum Estado sobrevive numa economia capitalista pela força bruta, nem se mantém sem dinheiro (que ele não produz, mas arrecada). Governos e capitalismo são amantes e dependentes eternos, só a prole iludida e a pequena burguesia não enxergam isso. Usam o potencial humano como bem explorável até cansar: um passando os gastos com pesquisa para o aparelho estatal, o outro vendendo ele a preços interessantes e estratégicos para os parceiros.

Dagoberto Nunes Então o Meu Professor de História concorda que o Estado deve prover essas pesquisas para que a iniciativa privada possa fazer o melhor uso delas?

Michele Silva Acho que a posição é de que a iniciativa privada não deva lucrar absurdamente com as pesquisas públicas

Dagoberto Nunes Michele Silva Talvez seja essa a posição mesmo. Mas ainda assim de nada adianta pesquisas sem aplicações. E a iniciativa privada é o ideal para isso.

Dagoberto Nunes Não! De maneira alguma o que foi feito pela coletividade poderá pertencer a indivíduos desta coletividade. Pois estes se tornam monstros que se viram contra a coletividade. Voce pensa assim porque estas condicionado a aceitar que apenas existem estas poucas alternativas. Que este sistema social esteja correto. Esta produção cientifica deve ser entregue a empresas publicas onde os 200 milhões de brasileiros sejam socios iguais, cada um com uma cota. Mas estes sócios não podem admitir empregados como presidentes, diretores, e deixa-los livres dominando a empresa. Tem que exigir transparencia total de toda contabilidade, divulgação de todas informações, etc. Não venha dizendo que isto e' socialismo, comunismo ou outro ismo qualquer, não ponha a linguagem como cobertura para desviar o foco no fato real.