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Quando nós estiver-mos vivendo o contexto galáctico vamos ter que nos relacionar com muitas especies e seus diferentes meios de comunicação. Imagine o quanto seremos prejudicados se tivermos internamente, em nosso próprio meio, uma divisão confusa de idiomas. Isto sempre prejudicou os humanos, deixou de evitar guerras inuteis, atrapalhou desejos mútuos de aproximação e cooperação, etc. Temos que, urgentemente, criar e eleger um novo idioma com pretensão a ser o idioma da Humanidade. Já houve uma tentativa quando se criou o Esperanto, mas a técnica foi errada e não deu certo, o idioma esta longe de ser o ideal. Claro que esta necessária mutação natural em nosso consciente sera sempre combatida violentamente por grupos minoritários usufruindo de algum tipo de privilégios ao manter a divisão dos idiomas. A cultura predatória milenar já uma vez atacou estes sonhadores inventando a ideia de que isto iria contra a vontade de Deus, e para ilustrar, inventaram a fabula da Torre de Babel. Era a torre que ameaçava o instinto inconfessável inculcado no lema maquiavélico " dividir para reinar". Um Deus que destruísse esta " torre do único idioma" seria um inimigo da melhor qualidade de vida para os humanos.
Voltarei aqui neste artigo para descrever como seria a reunião de 400 construtores ( 2 especialistas no idioma de cada um dos 200 países) e como elaborariam este idioma global e como ele seria aos poucos ensinado a população mundial.
Por ora registro o post publicado abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=5fSfp1tKQWk (
Tem gente aqui elogiando o Wagner porque ele fez questão de "preservar" a língua portuguesa ensinando seus filhos. Não foi para "preservar" e sim porque os filhos devem saber se comunicarem com os familiares, parentes e entenderem a cultura da formação de sua família. Mas porque " preservar" um elemento que 'e fator de divisão entre os indivíduos da Humanidade? Isto e' tentar atrapalhar a evolução e prejudicar a busca por vida mais digna dos humanos. Isto foi colocado na cabeça dos brasileiros pelos colonialistas portugueses, assim como os colonialistas ingleses se esforçam para inculcar o inglês nos americanos. Estas tendencias colonialistas desviam as pessoas daquele que seria o caminho racional e mais inteligente: a busca pela elaboração e pratica de um idioma único, global. Um idioma elaborado por especialistas de cada atual idioma, numa mesa democrática sem ninguem tentar se impor, votando para cada detalhe ou palavra o melhor tipo de solução encontrado por qualquer existente idioma, assim o idioma da Humanidade seria uma mescla de todos os antigos dialetos. O ideal não e' " preservar" e sim transformar, pois a Natureza continua mudando, evoluindo e ela atropela e passa por cima da especie conservadora que fica parada em seu caminho.
Quando nós estiver-mos vivendo o contexto galáctico vamos ter que nos relacionar com muitas especies e seus diferentes meios de comunicação. Imagine o quanto seremos prejudicados se tivermos internamente, em nosso próprio meio, uma divisão confusa de idiomas. Isto sempre prejudicou os humanos, deixou de evitar guerras inuteis, atrapalhou desejos mútuos de aproximação e cooperação, etc. Temos que, urgentemente, criar e eleger um novo idioma com pretensão a ser o idioma da Humanidade. Já houve uma tentativa quando se criou o Esperanto, mas a técnica foi errada e não deu certo, o idioma esta longe de ser o ideal. Claro que esta necessária mutação natural em nosso consciente sera sempre combatida violentamente por grupos minoritários usufruindo de algum tipo de privilégios ao manter a divisão dos idiomas. A cultura predatória milenar já uma vez atacou estes sonhadores inventando a ideia de que isto iria contra a vontade de Deus, e para ilustrar, inventaram a fabula da Torre de Babel. Era a torre que ameaçava o instinto inconfessável inculcado no lema maquiavélico " dividir para reinar". Um Deus que destruísse esta " torre do único idioma" seria um inimigo da melhor qualidade de vida para os humanos.
Voltarei aqui neste artigo para descrever como seria a reunião de 400 construtores ( 2 especialistas no idioma de cada um dos 200 países) e como elaborariam este idioma global e como ele seria aos poucos ensinado a população mundial.
Por ora registro o post publicado abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=5fSfp1tKQWk (
Como é uma escola americana? O Nicholas mostra.)
Tem gente aqui elogiando o Wagner porque ele fez questão de "preservar" a língua portuguesa ensinando seus filhos. Não foi para "preservar" e sim porque os filhos devem saber se comunicarem com os familiares, parentes e entenderem a cultura da formação de sua família. Mas porque " preservar" um elemento que 'e fator de divisão entre os indivíduos da Humanidade? Isto e' tentar atrapalhar a evolução e prejudicar a busca por vida mais digna dos humanos. Isto foi colocado na cabeça dos brasileiros pelos colonialistas portugueses, assim como os colonialistas ingleses se esforçam para inculcar o inglês nos americanos. Estas tendencias colonialistas desviam as pessoas daquele que seria o caminho racional e mais inteligente: a busca pela elaboração e pratica de um idioma único, global. Um idioma elaborado por especialistas de cada atual idioma, numa mesa democrática sem ninguem tentar se impor, votando para cada detalhe ou palavra o melhor tipo de solução encontrado por qualquer existente idioma, assim o idioma da Humanidade seria uma mescla de todos os antigos dialetos. O ideal não e' " preservar" e sim transformar, pois a Natureza continua mudando, evoluindo e ela atropela e passa por cima da especie conservadora que fica parada em seu caminho.
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