quinta-feira, 17 de março de 2016

Cérebro: Sua eletricidade e campo magnetico

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Um pensamento é uma reação química que produz eletricidade, e como toda corrente elétrica, produz um campo magnético na sua vizinhança (por isso mandam a gente desligar os aparelhos eletrônicos no avião).

 Só que o campo magnético produzido pelo cérebro é tão pequeno que só pode ser medido por um dispositivo extremamente sensível numa sala completamente blindada contra interferências magnéticas. 

Para ser mais exato o campo magnético produzido pelo cérebro é 10 bilhões de vezes menor que o campo magnético da Terra e como sua intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da distância da fonte, ele decai rapidamente à medida que se afasta do cérebro, tornando desprezível o que já era ínfimo. 

Por isso não há sentido prático em dizer que um pensamento envia "um sinal magnético para fora da sua mente".

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The brain does produce electrical activity from the ion currents flowing among neurons during synaptic transmission, and in accordance with Maxwell's equations any electric current produces a magnetic field. 

But as neuroscientist Russell A. Poldrack of the University of California, Los Angeles, explained to me, these fields are minuscule and can be measured only by using an extremely sensitive superconducting quantum interference device (SQUID) in a room heavily shielded against outside magnetic sources. 

Plus, remember the inverse square law: the intensity of an energy wave radiating from a source is inversely proportional to the square of the distance from that source. An object twice as far away from the source of enery as another object of the same size receives only one fourth the energy that the closer object receives. 

The brain's magnetic field of 10-15 power tesla quickly dissipates from the skull and is promptly swamped by other magnetic sources, not to mention the earth's magnetic field of 10-5 power tesla, which overpowers it by 10 orders of magnitude!

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