segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Auto-Consciência: Uma Onda de Luz Experimentando seus Proprios Atos.

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A existência deste nosso mundo perceptível pode ser explicada como a passagem e atos de uma onda de luz, observando, experimentando, gozando ou sofrendo os efeitos amplificados de suas próprias forcas e propriedades. parece ate que a finalidade deste Universo esta sendo a de testar um protótipo.

Assim como cada embrião de qualquer especie que existiu nesta Terra foi um protótipo sendo testado e aperfeiçoado ate' chegar a presente forma de especie humana. Essa onda de luz primordial tem sido tratada cosmologicamente, da mesma manira que os embriões biológicos na Terra. Pois espaço e matéria nada mais seria que uma substancia etérea, inerte, eterna, senão fossem as vibrações e propriedades advindas desta onda de luz.

Nesta mesma linha de raciocinio estava Immanuel Kant quando concluiu:

" Space and time are the framework within which the mind is constrained to construct its experience of reality"

Do ponto de vista da Luz, ela não tem uma velocidade, pois não existe nenhum intervalo de tempo entre o seu ponto de origem e seu estado amplificado final. Ela e' absoluta. Para ela, ela não viaja através de um espaço e um tempo, estas coisas não existem. Para ela, o nosso mundo seria como um espelho menor que ela, refletindo a imagem dela mesma, porem, por ser menor que ela, reflete apenas partes dela a cada imagem. As imagens torcem, distorcem, a medida que ela se move na frente do espelho para ver partes do seu corpo. Estas imagens modificadas no espelho, cada qual refletindo uma parte do seu corpo, refletem o estado vibracional daquela parte e depois todos os estados se misturam, e estas misturas de imagens e' o que para nos, humanos, parece ser o mundo real. Na verdade, a nossa ralidade e' nossa consciência/luz vendo, gozando ou sofrendo os efeitos de sua própria atuação. Uma frequência vibratória produz uma imagem harmonica no espelho, então ela goza, aprecia, porque se sente bonita. Uma outra frequência vibratória produz uma imagem caótica no espelho, então ela sofre, se achando feia.

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